“Crystal Castles é uma banda de
dois elementos (Ethan Kath e Alice Glass) formada em 2004 na cidade de
Toronto, Canadá. O duo é conhecido por apresentações caóticas ao vivo e pela sonoridade Lo-fi e melancólica de suas produções, que misturadas com sons de jogos eletrônicos antigos e com os vocais distorcidos de Alice, têm um resultado final ruidoso e único.”
Toronto, Canadá. O duo é conhecido por apresentações caóticas ao vivo e pela sonoridade Lo-fi e melancólica de suas produções, que misturadas com sons de jogos eletrônicos antigos e com os vocais distorcidos de Alice, têm um resultado final ruidoso e único.”
O que eles querem? Ser automatizados, trazer suas experiências de outro mundo para o nosso? Ou talvez que possa haver arte na desorganização, desordem, improviso por quem sabe falta de talento? Não digo que esse seja o caso, mas o que podemos pensar se a música não é pura? E qual o efeito que toda a “fumaça” traz nos shows? Está escassa a criatividade ou o pensamento é: “Vamos levar simplicidade porque toda a complexidade já está no nosso trabalho”? Aquele som levemente estridente (aliás, é melhor eu nem comentar porque não tenho definições) é a voz da vocalista ou será também mais uma obra de arte dos sintetizadores?
Espero que a música não seja contagiada por esse estado deprimente de som.
Mas, o que podemos fazer? Apenas
dar audiência a quem merece para que eles se mantenham, porque existem críticos de
bom gosto e também os que são desprovidos de bom senso.
Aqui está o link se quiserem se arriscar:
Lily.