A Mallu Magalhães, ainda novinha, já lançou o seu terceiro álbum. Você quer saber qual o segredo?
Se arriscando nos instrumentos e compondo em inglês desde nova, a cantora e compositora agora pode ser chamada também de Produtora. Ela participou em todos os quesitos minuciosamente no álbum gravado pela Sony Music e que contou com a participação de (vocês já sabem quem, não é? <3), do também cantor e compositor, Marcelo Camelo.
Detalhes de Pitanga
Se arriscando nos instrumentos e compondo em inglês desde nova, a cantora e compositora agora pode ser chamada também de Produtora. Ela participou em todos os quesitos minuciosamente no álbum gravado pela Sony Music e que contou com a participação de (vocês já sabem quem, não é? <3), do também cantor e compositor, Marcelo Camelo.
Detalhes de Pitanga
Escutando todo o álbum é fácil sentir que
a sonoridade dessa vez está mais para o lado do MPB. As descrições do álbum já incluem o gênero, além do clássico Folk Rock. E sozinha, Mallu participou nos instrumentos de bateria,
piano e guitarra, nunca explorados pela cantora anteriormente. Não diferente
dos outros álbuns, este também conta com composições em português e inglês, as
vezes até os dois em uma só música.
Diversificar já no terceiro álbum mostra o quanto o trabalho da Mallu Magalhães é rico de arte.
Diversificar já no terceiro álbum mostra o quanto o trabalho da Mallu Magalhães é rico de arte.
Os arranjos trazem uma perfeita
simplicidade ás músicas. Destaque para “Velha e Louca” e “Sambinha Bom”.
A maioria das letras que são sobre
amor, ainda conta com as referências da cantora por grandes estilos internacionais como o Folk e o Blues. O amor não flui como piegas. Pelo contrário, é um amor, que assim como o som, é para se apreciar. Um exemplo é faixa 4, "Olha Só, Moreno".
Este, além dos dois discos anteriores merece ser escutado.
Lily.